sábado, 30 de outubro de 2010

Milhões de Terras: NASA revela estudo iniciado há anos

Pelo menos uma em cada quatro estrelas similares ao Sol na Via Láctea pode ter planetas do mesmo tamanho do que a Terra, o que indica que podem existir milhões desse tipo, alguns deles potencialmente habitáveis, segundo revela um estudo encomendado pela Agência Espacial Norte-Americana (NASA).




Trata-se do censo planetário mais amplo jamais realizado, explicou a agência, que encomendou à Universidade da Califórnia esta pesquisa publicada pela revista Science em sua edição de 29 de outubro.

"Este é o resultado de anos de acompanhamento estatístico dos planetas"
, indicou o astrônomo Geoffrey Marcy, da Universidade da Califórnia, em Berkeley, um dos principais co-autores da pesquisa. "Os dados recolhidos indicam que nossa galáxia contém cerca de 200 bilhões de estrelas, tem pelo menos 46 bilhões de planetas do mesmo tamanho que a Terra, sem contar aqueles cujas órbitas estão mais longe da zona habitável", indicou, explicando que essa zona não é muito quente nem muito fria e onde a água pode existir em seu estado líquido.

Os astrônomos autores deste trabalho utilizaram dois potentes telescópios óticos e próximos do infravermelho, WMKeck em Mauna Kea, no Havaí, durante cinco anos para rastrear 166 estrelas em um espectro de 80 anos-luz da Terra. Foram procurados orbes de tamanhos diferentes, que vão de três a 1.000 vezes o tamanho do nosso.

Todos os que formam parte desta pesquisa têm uma órbita próxima de sua estrela e os resultados do censo mostram as vantagens dos pequenos planetas sobre os grandes, o que indica que os pequenos são mais freqüentes na Via Láctea.

"Estudamos os planetas com uma grande variedade de massas, como se catalogássemos num cânion os penhascos, as rochas e as pedras e encontrássemos mais rochas que penhascos e mais pedras do que rochas", afirmou Andrew Howard, outro autor da pesquisa. "Nossa tecnologia terrestre não pode ver os grãos de areia, ou seja, planetas do tamanho da Terra, mas se pode estimar o número", explicou. "Estes planetas em nossa galáxia são como grãos de areia espalhados pela praia, estão em todas as partes", afirmou ainda.

Esta pesquisa também proporciona inúmeras indicações de que os potencialmente habitáveis poderiam ser uma legião. Muitos desses orbitam em torno de suas estrelas a uma distância onde as temperaturas são propícias para a vida.

O telescópio espacial Kepler da NASA explora os sistemas de astros similares ao nosso Sol em busca de orbes do tamanho da Terra e os astrônomos esperam que os encontrem nos próximos anos. Este mais recente censo planetário indica que cerca de 6,5% das estrelas têm planetas de massa intermediária, ou seja, de 10 a 30 vezes o tamanho da Terra, como Netuno e Urano.

Além disso, 11,8% dessas estrelas têm planetas chamados "super-Terras", com uma massa de três a dez vezes o tamanho da Terra.

Fonte: Portal UFO (www.ufo.com.br)

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Teria o Homem ido à Lua em 1969 ?

Em nova postagem, relato um novo apanhado sobre essa causuística tão fascinante sobre a história rescente da humanidade.

'Abra a mente' e leia com atenção todos os fatos. Tire suas próprias conclusões e ajude a investigar.



Resumo dos Indícios de Fraude

1 - Existem diversas fotos com sombras em várias direções, sendo que a única fonte de luz seria o Sol e todas as sombras deveriam ser paralelas.

2 - Fotos com diferentes tamanhos da Terra, vista da Lua, evidenciando montagens desproporcionais.

3 - Existem milhares de fotos com penumbra, sendo que não deveria haver penumbra na Lua devido à ausência da atmosfera.

4 - Faltam as estrelas no fundo de todas as fotos. Com a ausência da atmosfera, as estrelas seriam ainda mais reluzentes.

5 - Nas fotos e vídeos, a bandeira dos EUA aparece tremulando na superfície lunar. Porém, não existe vento na Lua simplesmente porque na Lua não há atmosfera.

6 - Em centenas de fotos, há pegadas dos astronautas na Lua. Mas, seria difícil haver formação de pegadas devido à falta de umidade e de gravidade.

7 - Numa das fotos, há indício de alguém ter colocado embaixo de um dos pés do Módulo Lunar um montinho de terra para que este pé não ficasse no ar.

8 - Pelo que se vê nas fotos, não houve pouso do Módulo Lunar. Ele teria sido colocado delicadamente naquele local. Não há marcas no solo do propulsor da nave.

9 - No mesmo lugar onde o pé do astronauta cria uma profunda pegada na superfície lunar, o pé do módulo lunar se mostra muito delicado na superfície da Lua, sem causar qualquer estrago.

10 - Pelo tamanho do Módulo Lunar, dificilmente existiria nele combustível o suficiente para colocá-lo em órbita novamente.

11 - Não existem, até hoje, filmes fotográficos que resistam à enorme variação de temperatura que ocorre na Lua.

12 - Em 1969, os astronautas conversavam, da Lua, com a NASA, na Terra, em tempo real. Esta tecnologia não existe até hoje.

13 - A radiação solar incidente na Lua, sem atmosfera, é mortal para qualquer ser humano.

14 - Dificilmente existiriam roupas espaciais, na época, que resistissem às enormes variações de temperaturas da Lua (-153ºC a +107ºC).

15 - Dificilmente existiriam roupas espaciais, na época, que resistissem à ausência da pressão atmosférica na Lua.

16 - Extrema semelhança do ambiente das fotos mostradas pela NASA com o Deserto de Nevada, nos Estados Unidos.

17 - Indício de Stanley Kubrick dentro da NASA, que poderia ter auxiliado na criação dos efeitos especiais utilizados na fraude.

18 - Oficialmente, a NASA só teria realizado seis missões tripuladas à Lua, de 1969 a 1972, exatamente durante a gestão do presidente Richard Nixon. Após isso, nunca mais o homem teria voltado à Lua.

19 - Richard Nixon, envolvido em falcatruas que mancharam a imagem dos Estados Unidos, foi o principal articulador do escandaloso Caso Watergate, o qual culminou em sua renúncia durante o primeiro processo de impeachment estadunidense. Nixon poderia ter tramado a fraude do homem na Lua para atrair investimentos para os Estados Unidos. Sua história o condena.

20 - Mesmo gastando apenas 6 meses para programar uma nova viagem à Lua na década de 1960, George Bush diz que a NASA gastará 10 anos para levar o homem à Lua novamente.

21 - Plano dos Estados Unidos enviarem o homem à Lua é alterado de 2015 para 2020.

21 - NASA afirma que não deve conseguir levar o homem à Lua novamente até 2020.

23 - Mesmo tendo ciência de que tinha posse de tal material, a NASA nunca exibiu as imagens do primeiro pouso do homem na Lua que teriam sido gravadas em fitas de vídeo e retornado à Terra com qualidade extremamente superior às transmitidas "ao vivo".

24 - Em 2006, a NASA afirma ter perdido os vídeos originais do primeiro pouso na Lua, que teriam qualidade bem superior aos exibidos a todos até hoje.

25 - Em 2009, a NASA declara que, para economizar dinheiro, e sem ter cópias das fitas originais, gravou intencionalmente outras imagens e dados de satélites em cima das fitas originais que continham o fato histórico mais importante da NASA em todos os tempos.

26 - Richard Nafzger, engenheiro da NASA, afirma que o objetivo maior do governo dos Estados Unidos em relação à ida do homem à Lua era para efeito de marketing ao vivo.

27 - Em várias fotos, o local onde se encontram os astronautas aparece bem iluminado, mas os locais ao fundo aparecem muito escuros dando indício de ter sido utilizada iluminação artificial.

Fonte.1 Site da Internet 'A Fraude do Século'. Link: http://www.afraudedoseculo.com.br

Fonte.2 Comunidade do Orkut 'Homem na Lua: Fato ou Farsa?'. Link: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=91252098

Continue examinando essa incrível informação, retirada de um Site espanhol por esse Link: http://www.portalbrasil.net/reportagem_nasa.htm

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Documentário: A Ilha Apocalíptica

Seguindo o exemplo da minha querida amiga 'blogueira', S.Lopes... segue documentário que vale a pena ser visto. É uma aventura e tanto !!!

Exibido pelo canal THE HISTORY CHANNEL, mostra a fantástica aventura de 2 arqueólogos que vão até uma ilha semi-virgem no meio do oceano pacífico, afim de desvendar seus mistérios.


São 9 capítulos de aproximadamente 10 minutos. Ao concluir o vídeo, selecione o próximo capítulo desejado no menu de vídeos que aparecerá abaixo.



sexta-feira, 15 de outubro de 2010

33 Heróis de Verdade - A Força do Ser Humano



Mineros CHILENOS estavam 'se consumindo'

Seus corpos estavam se consumindo. Crescia a angústia pela falta de ar e restavam apenas três rações de alimentos e 10 litros de água antes de serem contactados, 17 dias após ficarem presos na mina San José... os 33 mineiros contam de maneira fragmentada como se organizaram para suportar a espera.



"Os primeiros 17 dias foram um pesadelo", relatou à AFP o mineiro Juan Illanes, de 52 anos, após receber alta do hospital de Copiapó, para onde todos foram transferidos após o resgate de terça-feira.

Nesses primeiros dias após o deslizamento que os sepultou a mais de 600 metros de profundidade no fundo da mina San José não houve notícias deles e pensava-se que poderiam estar vivos em um refúgio de segurança ou ter morrido esmagados.

Mas o colapso ocorreu 300 metros acima deles e não alcançou nenhum trabalhador. Todos puderam se refugiar no abrigo que, entretanto, tinha poucas provisões, como algumas latas de atum e um pouco de leite.

"Estávamos esperando a morte. Estávamos nos consumindo", afirmou o mineiro Richard Villarroel, sobre os dias em que não tinham contato com a superfície, afirmou à imprensa local a partir do hospital onde se encontra junto com a grande maioria dos mineiros.

Mas na penumbra, com temperaturas acima dos 30 graus e uma alta umidade, os mineiros se organizaram para enfrentar esses primeiros dias, quando não tinham nenhuma certeza se seriam encontrados.

"Pouco a pouco fomos nos organizando", acrescentou Illanes à AFP, pouco antes de chegar em casa para passar sua primeira noite após a tragédia. "A comida foi sendo distribuída em porções pequenas. A água também", relatou Villarroel. Além da fome, a falta de ar no interior da mina nos angustiava.

"Estavam desesperados porque faltava ar", relatou Alberto Segovia, pai de Darío, outro dos mineiros presos.

"Quando tinham apenas 10 litros de água mineral, para racionalizá-la entre todos, começaram a beber água contaminada que estava em tambores e muitos começaram a ter dor de estômago", acrescentou, após falar com o filho.

Nesses momentos os mineiros se uniram mais do que nunca, apesar de tratar-se de um grupo heterogêneo, com trabalhadores contratados pela companhia e outros temporários.

"Sem conhecer muitos dos que trabalhavam naquele momento, soubemos nos unir e isso foi o mais importante", afirmou o mineiro e ex-jogador de futebol Franklin Lobos, a partir do hospital, a uma rádio local.

"Nos unimos nos momentos difíceis, quando não havia nada, quando tínhamos que tomar água que não era para ser bebida. Nos unimos quando não havia comida, quando era preciso comer apenas umas colheres de atum porque não havia mais", acrescentou.

"Dávamos apoio a todos. Se um estava mal, o companheiro do lado lhe dava a mão", acrescentou Villarroel. Sem entrar em desespero, resolveram nesse momento que todos tomariam suas decisões por votação.



"Sempre decidimos as coisas de forma democrática, fomos um grupo muito organizado", relatou o mineiro José Henríquez, de 54 anos, considerado o líder espiritual do grupo. "Éramos 33 homens, então 16 mais um era a maioria", disse Luis Urzúa, o chefe do turno do grupo, seu líder, e o último a deixar a mina.

Fonte e créditos: AFP - Agence France-Presse por Estado de Minas (www.em.com.br)